Enquanto a CVM prepara regras de relatório de sustentabilidade para 2026, quem medir agora sai na frente

Sustentabilidade deixou de ser discurso: 68 % das empresas brasileiras já adotam práticas ESG, mas só 23 % publicam relatórios com transparência fiscal Kpmg School. A CVM, por sua vez, exigirá demonstrações financeiras ligadas às normas ISSB a partir de 2026 KPMG Mídia. Para MPMEs, medir emissões, desperdícios e indicadores sociais desde já evita correrias de última hora.

1. O ERP como fonte única da verdade

Controle de compras, produção, estoque e finanças num só banco de dados fornece a granularidade necessária para calcular pegada de carbono, consumo energético e impacto social.

2. Dashboards prontos para ESG

O WM BI Dashboard, integrado ao ICThUS, disponibiliza KPIs customizáveis — de emissão por item vendido a índice de rotatividade de colaboradores.
Gráficos prontos facilitam responder a investidores, bancos e marketplaces que exigem relatórios ESG.

3. Redução de desperdício e economia real

No módulo WM Chef, relatórios de validade e perdas diárias ajudam restaurantes a cortar até 15 % do custo com insumos, alinhando lucro e meta ambiental.
Já em indústrias, o controle de refugo permite traçar metas de economia circular.

4. Benefícios de se antecipar às exigências

  • Acesso a crédito: bancos já oferecem taxas menores para quem comprova indicadores ESG.
  • Preferência do consumidor: 63 % dos brasileiros optam por marcas sustentáveis, segundo levantamentos de mercado.
  • Mitigação de risco regulatório: relatórios padronizados evitam multas e fortalecem governança.


Transformar dados operacionais em insights ESG não é tarefa apenas de corporações listadas na bolsa. Com o ERP e o BI da WM Sistemas, MPMEs ganham uma plataforma que quantifica impacto, gera economia e prepara o terreno para as novas exigências regulatórias. Sustentabilidade deixa de ser custo e vira vantagem competitiva.